Atrás de sujeiras se esconde o desamor
O vento carrega a poeira mas não leva a dor
Mas forte é o cheiro de uma pequena flor
Que ninguém nunca avistou
Conspirações e traições entre os homens
Obcecados pelo poder que nos consome
As marcas deixadas pela guerra não somem
Mesmo para aquele que nega o seu nome
O sangue daqueles que lutaram por suas vidas
Derramado sobre o solo que padecia
Pela brutalidade que nas mentes refletia
Que até então se estendia
Vaidades corrompendo a pureza humana
De onde a busca pelo poder emana
Que ao seu próprio ser engana
Mas nos bons corações há de acender a chama
Nós vamos...
Sobreviver a essa batalha
Acabar com toda a mamata
Lutar para que o poder caia
Na justiça a sociedade crê com esperança
Seja feita a vontade do povo que nunca cansa
Do passado nós temos a lembrança
Mas como dizem: "o futuro está em nossas crianças"
Uma semente nasce em cada coração
Apenas nós mesmos seremos a nossa própria salvação
De um mundo que prega a sua autodestruição
E assim nossos sonhos nos libertarão
Vinni Corrêa
07 de setembro de 2003
O vento carrega a poeira mas não leva a dor
Mas forte é o cheiro de uma pequena flor
Que ninguém nunca avistou
Conspirações e traições entre os homens
Obcecados pelo poder que nos consome
As marcas deixadas pela guerra não somem
Mesmo para aquele que nega o seu nome
O sangue daqueles que lutaram por suas vidas
Derramado sobre o solo que padecia
Pela brutalidade que nas mentes refletia
Que até então se estendia
Vaidades corrompendo a pureza humana
De onde a busca pelo poder emana
Que ao seu próprio ser engana
Mas nos bons corações há de acender a chama
Nós vamos...
Sobreviver a essa batalha
Acabar com toda a mamata
Lutar para que o poder caia
Na justiça a sociedade crê com esperança
Seja feita a vontade do povo que nunca cansa
Do passado nós temos a lembrança
Mas como dizem: "o futuro está em nossas crianças"
Uma semente nasce em cada coração
Apenas nós mesmos seremos a nossa própria salvação
De um mundo que prega a sua autodestruição
E assim nossos sonhos nos libertarão
Vinni Corrêa
07 de setembro de 2003
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